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1.
Aging Ment Health ; 25(11): 2140-2148, 2021 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32815377

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of this study was to investigate the prevalence, consequences and factors associated with drug use among individuals over 50 years of age, from the perspective of their families, with particularly reference to cocaine use. METHODS: Cross-sectional study based on secondary data with 624 family members of substance users who sought family support in 14 units of the Recomeço Família Program in São Paulo, Brazil. RESULTS: The participants were predominately men, aged 50 to 59 years (68%); cocaine users (inhaled and/ or smoked); living alone; with a low level of education and were unemployed. They were likely to use family money to pay for their substance use, with a history of theft and aggression against strangers, and were not in treatment. Unlike other participants [≥ 60 years (31.1%)]; who were better educated and retired. In this latter group, 32.8% are alcohol users, 14.8% cocaine users (inhaled and smoked), 32.6% has physically assaulted their family, 39.7% had assaulted someone else and 18.3% had stolen objects or money from home. CONCLUSIONS: The population has peculiar characteristics of vulnerability (cocaine use and violence) that remain under investigated; not only do routes into treatment for older adults (≥ 60) but appropriate treatment packages need to be developed too.


Assuntos
Cocaína Crack , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia
2.
Psicol. reflex. crit ; 32: 14, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1020218

RESUMO

Background: Crack use has become a severe health problem in Brazil. Contingency management has shown robust evidence of efficacy in the treatment of cocaine use disorder (CUD) in high-income countries; however, it is still unclear how this intervention can impact treatment in low-income countries. Objective: To evaluate the efficacy of contingency management in the treatment of CUD among individuals with a previous history of poor treatment response in Brazil. Methods: Six months after the end of treatment, 32 participants previously allocated to the usual care condition (UCC) were invited to receive an additional 12 weeks of treatment in a contingency management condition (CMC), and 16 accepted the invitation. We compared data obtained from only the 16 participants (14 male) exposed to both treatment conditions. Results: Participants attended more treatment sessions and were retained in treatment for a longer period during the CMC than during the UCC (p < .01 for both). The proportion of negative cocaine samples submitted, the mean longest duration of cocaine abstinence, and the odds of being abstinent from cocaine during the 12 weeks of treatment were significantly higher during treatment in the CMC when compared to the UCC (p < .05). Conclusions: This study provides further evidence that contingency management is effective in promoting abstinence and retention in treatment among individuals with CUD with a history of poor treatment response. Our findings argue for the incorporation of CM among public treatment services for CUD in Brazil. Trial registration: This study was registered at ClinicalTrials.gov as NCT01815645 on March 21, 2013.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Terapia Comportamental , Cocaína Crack , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Brasil
3.
Rev. bras. educ. méd ; 42(3): 49-56, July-Sept. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-958599

RESUMO

RESUMO Objetivo Avaliar a atitude frente ao paciente alcoolista e o conhecimento sobre uso do álcool do estudante de Medicina em função do seu padrão de beber. Métodos Estudo transversal realizado com estudantes matriculados no terceiro, sexto e décimo primeiro período dos cursos de Medicina de três universidades federais da Região Sudeste do Brasil (UFF, UFJF e Unifesp). Foram coletados dados sociodemográficos e aplicadas escalas de avaliação da atitude médica diante do paciente alcoolista. Os dados foram complementados por uma avaliação do conteúdo científico sobre alcoolismo e pelo Audit para avaliar o padrão de ingestão de álcool dos alunos. Resultados Participaram do estudo 371 estudantes. Os consumidores de bebidas alcoólicas no padrão binge representaram 60,4% (n = 223), e 113 estudantes (30,7%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de álcool (Audit ≥ 8). O padrão de consumo alcoólico não diferiu entre as universidades e nem entre os períodos avaliados (Kruskal Wallis, p > 0,05). Os alunos das três universidades aumentaram a pontuação na escala de conhecimentos com o progredir do curso. Entretanto, não houve correlação significativa entre conhecimento e padrão de beber (Spearman > 0,05). Quanto à atitude, foi observado que já é satisfatória no terceiro período e melhora no sexto período. Exceção foi observada entre os alunos da Unifesp, que já apresentaram atitude positiva quase máxima no terceiro período e que foi mantida até o final do curso. Conclusão Embora a atitude dos alunos melhore ao longo do curso, assim como seu conhecimento sobre adição a substâncias, o comportamento de beber permanece o mesmo, sem correlação com os conhecimentos transmitidos a respeito dos riscos de beber.


ABSTRACT Objective To evaluate the attitude toward the alcoholic patient and the knowledge about the use of alcohol by the medical student according to his drinking pattern. Method It was a cross-sectional study involving at random selected students enrolled on the third, sixth and eleventh semester in three federal universities of southeastern Brazil (UFF, UFJF and Unifesp). Method Sociodemographic data were collected and the following instruments were applied: attitude evaluation scale, knowledge of scientific information scale on alcohol and management of the alcoholic patient and Audit for evaluation of alcohol problems. Results The study included 371 students. Alcohol users in the binge pattern accounted for 60.4% (n = 223) and 113 students (30.7%) presented a risk behavior for alcohol consumption (Audit ≥ 8). The alcohol consumption pattern did not differ between the universities nor between the evaluated periods (Kruskal Wallis, p > 0.05). Students from the three universities increased the score on the knowledge scale as the course progressed. However, there was no significant correlation between knowledge and drinking pattern (Spearman > 0.05). As for the attitude, it was observed that it is already satisfactory in the third period and improvement in the sixth period. Exception was observed among the students of Unifesp, who already presented near positive attitude in the third period that was maintained until the end of the course. Conclusion Although the university increases knowledge of risk problems of drinking this does not protect students of binge drinking. On the other hand, student's positive attitude towards alcoholic patients improves over the course, regardless of drinking and the acquired scientific knowledge.

4.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 8(2): 217-221, jan.-mar. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-487189

RESUMO

OBJECTIVES: to identify factors involved in not stopping smoking in spite of being pregnant. METHODS: standardized interviews were applied to 486 pregnant women in the pre-natal clinics of four health centers in the city of Rio de Janeiro, Brazil, between April 2003 and February 2004. Every time a smoker was identified, an additional interview, which included the Edinburgh Postnatal Depression Scale, the Fagerstrõn scale for nicotine dependence, and the Screening Questionnaire for Adult Mental Disorders, was carried out. RESULTS: the prevalence of smoking, in the initial stages of pregnancy was 21.1 percent. Most smokers presented a low level of nicotine dependence. Thirty-six percent of them stopped smoking by the first trimester of the present pregnancy without any specific medical intervention. Important differences between those who were able to stop and those who were not were alcohol intake and number of previous attempts at abstinence. Women who stopped smoking drank less during gestation. CONCLUSIONS: stopping smoking during pregnancy seems to be linked to a non-specific drive towards the well-being of the fetus. The number of previous attempts at abstinence was positively related to stopping at the beginning of pregnancy. In spite of the prevalence of the problem, there is still inadequate support for smokers in the prenatal services.


OBJETIVOS: identificar fatores envolvidos no comportamento de continuar fumando a despeito de estar grávida. MÉTODO: entrevistas padronizadas foram aplicadas a 486 mulheres grávidas nas clínicas de pré-natal de quatro centros de saúde na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, no período de abril 2003 a fevereiro 2004. Todas as vezes que uma fumante era identificada, uma entrevista adicional foi aplicada, contendo a Escala de Edinburgh para Depressão, a escala de Fagerstron para dependência de nicotina e o Questionário de Avaliação de Doenças Mentais em adultos. RESULTADOS: a prevalência de tabagismo nos estágios iniciais da gravidez foi de 21,1 por cento. A maioria das tabagistas apresentou baixo nível de dependência de nicotina. Trinta e seis por cento das mulheres avaliadas pararam de fumar no primeiro trimestre da gestação sem qualquer intervenção médica específica. As mesmas beberam menos durante a gestação e haviam tentado parar de fumar mais vezes anteriormente. CONCLUSÕES: os resultados sugerem uma motivação inespecífica para o bem estar do concepto que envolve as duas drogas lícitas. Aquelas que pararam, tentaram mais vezes anteriormente e também diminuíram o consumo de álcool na gestação atual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Abandono do Uso de Tabaco/estatística & dados numéricos , Abandono do Uso de Tabaco/psicologia , Saúde Materno-Infantil , Comportamento Materno , Cuidado Pré-Natal , Brasil , Fatores Socioeconômicos
7.
São Paulo; s.n; 2005. [194] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419475

RESUMO

Introdução: O uso do álcool é um problema de saúde pública. Diversos problemas estão associados a ele. A rede primária é o primeiro local de acesso ao serviço público; portanto, os profissionais devem estar preparados para fazer diagnóstico precoce e aplicar Intervenção Breve aos usuários do álcool, mas existem barreiras: a falta de treinamento, a falta de políticas públicas eficazes, e as Atitudes negativas em relação aos dependentes do álcool. Objetivos: Elaborar um curso para ser aplicado aos profissionais da Rede Primária de Saúde com foco na mudança dos Conhecimentos e das Atitudes negativas. Espera-se que o curso ajude os profissionais a identificarem precocemente usuários de álcool de alto risco, usuários nocivos e dependentes e a aplicarem Intervenção Breve (IB). A IB pode ser aplicada em 10 ou 15 minutos de consulta e tem se mostrado eficaz. Método: Foi elaborado um curso de curta duração e ministrado a uma amostra de conveniência de 178 profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e agentes de saúde). Três escalas foram utilizadas: escala de Atitudes; escala de Conhecimentos e Informações Gerais. Elas foram aplicadas em três momentos diferentes: antes de ser ministrado o curso; imediatamente após; e uma medida de follow-up depois de dois anos. Resultados: Da amostra inicial, seis profissionais foram eliminados do estudo. A amostra final contou com 172 participantes. Para o follow-up, devolveram os questionários 141 profissionais. Quanto à formação, a amostra constituiu-se de 19 enfermeiros (11 por cento); 23 (13,4 por cento) técnicos de enfermagem ou agentes de saúde; 10 psicólogos (5,8 por cento) e 100 médicos (58,1 por cento). Em relação a treinamento em dependência química, 107 profissionais (62,2 por cento) não tinham recebido nenhum treinamento na graduação; Depois de formados, 165 (95,9 por cento) não tinham recebido nenhum treinamento. Procedeu-se a uma Análise Fatorial da escala de Atitudes e 5 fatores foram formados. Na Análise de Cluster, os profissionais foram agrupados segundo os fatores: preparação; pessimismo sobre o prognóstico; etiológico moral; preconceito pessoal; controle do uso. Na análise de comparações múltiplas verificou-se principalmente que o grupo 1 é o mais preconceituoso de todos. É formado na sua maioria, por técnicos. O grupo 2 considera-se o mais despreparado e menos moralista...


Assuntos
Alcoolismo , Atitude , Atenção Primária à Saúde , Educação Médica
8.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 26(supl.1): SI33-SI39, maio 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391084

RESUMO

Este artigo descreve o estado atual da Terapia Cognitiva, Comportamental, Prevencão de Recaída e Treinamento de Habilidades no tratamento de usuários de drogas. O objetivo é apresentar uma revisão sobre teorias e técnicas da Terapia Cognitiva e outras abordagens que dela derivam. Terapias Cognitiva e Comportamental, bem como Prevencão da Recaída e Treinamento de Habilidades, são tratamentos limitados no tempo, orientados em uma meta, e que utilizam sessões estruturadas, assumindo, assim, uma postura diretiva e ativa. Nós salientamos algumas diferencas entre Terapia Cognitiva, Prevencão de Recaída e Treinamento de Habilidades. A Terapia Cognitiva tem seu foco prioritariamente nos pensamentos, crencas, sentimentos e circunstâncias, como base do comportamento disfuncional. A Prevencão de Recaída e o Treinamento de Habilidades baseiam-se nas teorias comportamentais, além da teoria Cognitiva. Esperamos apresentar os últimos achados científicos para ajudar o psiquiatra geral a melhorar o tratamento da dependência química.


Assuntos
Humanos , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/prevenção & controle , Educação de Pacientes como Assunto , Adaptação Psicológica , Aconselhamento , Relações Interpessoais , Recidiva , Reforço Social
9.
Braz J Psychiatry ; 26 Suppl 1: S33-9, 2004 May.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15729442

RESUMO

This article describes the current status of Cognitive and Behavioral Therapy as well Relapse Prevention and Coping Skill approaches applied in drug abuse treatments. The objective is show a review about theories and technique used by Cognitive Therapy and others approaches derived that, specifically Relapse Prevention and Coping Skill Treatments. Cognitive and Behavioral Therapy, Coping Skill, and Relapse Prevention are a short-time, goal-oriented and structured treatments. Thus, they assume a posture directive and active. We pointed out some difference between the theories about Cognitive Therapy, Relapse Prevention and Coping Skill. The Cognitive Therapy accentuated the focus in patients thought, feeling and circumstances that get in a dysfunctional behavioral. Relapse Prevention and Coping Skill are based in behavioral theories besides of the Cognitive. We, finally, look forward to introduce the lasted scientific finding to helpful the general psychiatric to improve the assistance in drug abuse treatment.


Assuntos
Terapia Comportamental/métodos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Adaptação Psicológica , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Aconselhamento , Humanos , Relações Interpessoais , Educação de Pacientes como Assunto , Recidiva , Reforço Social , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/prevenção & controle
10.
J. bras. psiquiatr ; 52(5): 341-348, set.-out. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386262

RESUMO

Este artigo tem como objetivo apresentar princípios, conceitos, fundamentos e principais diretrizes da redução de danos. Aborda as definições de risco e dano e a relação entre dano e uso de drogas, bem como a associação entre as perspectivas de danos individuais e coletivos. Sublinha que a redução de danos é um conjunto de estratégias que visa minimizar os agravos à saúde relacionados ao uso de drogas, quer sejam lícitas ou ilícitas, devendo ser encarada como uma das possíveis estratégias de abordagem no tratamento e na prevenção do uso de drogas. Suas ações devem estabelecer com precisão quais os tipos e qual a dimensão de danos que pretende minimizar e estar embasadas em evidências científicas. Enfatiza-se, contudo, a necessidade de serem devidamente explicitadas as suas indicações e o seu público-alvo em nosso país e que evidências científicas embasarão a prática, levando em consideração riscos e benefícios individuais e coletivos


Assuntos
Humanos , Redução do Dano , Saúde Pública , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/prevenção & controle
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